Ter um controle contábil de excelência é fundamental para a gestão do negócio, tanto às questões internas, quanto para o cumprimento de obrigações fiscais e societárias. E quando se trata de um grupo empresarial, este desafio torna-se maior.
A consolidação de balanços contábeis é uma demonstração financeira referente a um grupo empresarial: é a integração dos balanços contábeis de cada uma das empresas integrantes. Com estes dados é possível avaliar a saúde financeira do grupo através de números concretos.
É uma atividade de alta complexidade, pois envolve o levantamento de dados de cada unidade do negócio por meio de documentos e da integração dos dados. Este processo é regulado pela Comissão de Valores Imobiliários, que aponta quais são as empresas que precisam realizar a consolidação. Os principais documentos exigidos são:
É um processo previsto em lei e supervisionado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). É o balanço que possibilita a real análise da situação financeira e contábil de um grupo empresarial.
Além disso, a análise pode ser usada para atrair investidores externos, conseguir linhas de crédito ou dar segurança aos credores, por exemplo. Em resumo, a contabilização é um certificado de solidez de um grupo empresarial e auxilia às lideranças internas do negócio a tomarem decisões mais assertivas e estratégicas.
Grupos formados por duas ou mais empresas cujas unidades são controladas por uma delas. Sociedades controladas em conjunto, mesmo as limitadas e empresas de capital aberto que tenham investimentos em outras organizações.
As obrigações fiscais ocupam muito tempo das empresas: segundo a Receita Federal, são mais de 600 horas/ano gastas na mensuração e declaração de resultados. O uso de um ERP possibilita tornar este processo mais ágil e seguro. Veja algumas vantagens:
– Velocidade no levantamento de dados: a consolidação requer um grande levantamento de informações, que são praticamente, impossíveis de serem coletadas e analisadas de forma manual. Por isso, contar com um software auxilia muito nessa etapa do trabalho.
– Conformidade com a lei: nossa legislação fiscal e tributária é bastante complexa. Cada Estado ou município acaba tendo regras próprias em relação aos prazos e valores. Portanto, um ERP adaptado à legislação pode ser programado de forma fácil às rotinas fiscais e tributárias, evitando erros e multas por processos incompletos ou com inconsistências.
– Gestão baseada em dados: o ERP permite que as informações de cada unidade possam ser acessadas de maneira rápida e fácil através de um painel de controle unificado, inclusive por dispositivos móveis como celulares e tablets.
O software de gestão integrada também permite armazenar e acessar todo o histórico de movimentações da empresa, o que possibilita fazer comparações históricas e o acompanhamento preciso da evolução dos negócios.
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